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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Sabíamos que seria complicado mas que éramos melhores. Não entrámos muito bem, um pouco desatentos no jogo deles, mas a partir dos 10 minutos acertámos e tivemos bola, nunca mais os deixámos usar aquele futebol deles. Fizemos um golo e podíamos ter feito mais.
Abusámos um pouco do cruzamento pelo ar mas ainda assim conseguimos ocasiões. Depois o guarda-redes deles, não sei como, defendeu ali uma ou duas bolas. Sofremos então um golo num lance que conhecíamos bem e onde não devíamos ter sofrido.
Na segunda parte, para além de não se concretizar, nos últimos 15 minutos houve ansiedade a mais. Disse ao Quaresma e ao Éder para terem mais calma na procura de soluções. Se na parte final tivéssemos tido mais cabeça podíamos ter finalizado. Não foi um resultado justo.
Bem... acho que há muito para dizer sobre o jogo, as opções de Fernando Santos e as suas observações no final. Pela campanha que a Islândia fez na fase de qualificação, já se sabia que é uma equipa de muita luta e com o objectivo prioritário de defender, mas, em abono da verdade, é inferior em tudo a Portugal. Por aquilo que está ao alcance da equipa das quinas, não há justificação para o empate.
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