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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Já são conhecidos os convocados para os dois jogos que a Selecção Nacional vai realizar nos próximos dias 25 e 28 de Março, com Hungria (apuramento para o Mundial 2018) e Suécia (particular).
Numa lista com 25 jogadores, Fernando Santos não anunciou nenhuma surpresa em especial, voltando a chamar Pepe, Eliseu, Cédric e João Moutinho. De fora, em relação à última convocatória, ficaram Adrien e Nani, por lesão, e Antunes, por opção.
Lista de convocados:
Guarda-redes: Rui Patrício, Anthony Lopes e Marafona;
Defesas: Nélson Semedo, João Cancelo, Cédric, Pepe, Bruno Alves, José Fonte, Neto, Raphael Guerreiro e Eliseu;
Médios: João Moutinho, André Gomes, Danilo, William Carvalho, Bernardo Silva, João Mário, Pizzi e Renato Sanches;
Avançados: Cristiano Ronaldo, André Silva, Ricardo Quaresma, Gelson Martins e Éder
Ao anúncio dos eleitos, seguiram-se as perguntas dos jornalistas a Fernando Santos. Primeiro que tudo, sobre o facto de ter elaborado uma lista com 25 jogadores, o que foi justificado pelo seleccionador devido à existência de um ou outro problema físico:
"Não podemos deixar de pensar que temos dois jogos e controlar esse tipo de situações e depois temos um ou outro caso de indicações que não sejam impeditivas mas que têm um problema", realçou, sem referir qual ou quais os jogadores que podem estar com limitações. Nélson Semedo, por exemplo, falhou o último jogo do Benfica devido a um corte num joelho, mas estará disponível".
Fernando Santos encara o jogo com a Hungria como fundamental no caminho para a fase final do Campeonato do Mundo 2018. Portugal está em segundo lugar no Grupo B, a três pontos da Suíça e com mais do que o próximo adversário, e depende de vitórias:
"Todos os jogos são finais. Dependemos exclusivamente de nós, mas essa dependência tem a ver com vitórias. Este é também um jogo de enorme importância para a Hungria. Não virá só para jogar para um ponto. Portugal terá que ter a capacidade para obrigar a Hungria a defender mais do que a atacar":
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