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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A FIFA aprovou a introdução da quarta substituição, em caso de prolongamento, no torneio de futebol dos Jogos Olímpicos de 2016, no Brasil, a título experimental.
Na base desta inovação estão as recomendações do International Board, a associação responsável pelas Leis do Jogo. Além dos Jogos Olímpicos, a alteração será também experimentada no Campeonato do Mundo de Clubes em Dezembro, no Japão, e no mundial feminino de sub-20, a decorrer na Papua-Nova Guiné durante Novembro e Dezembro.
Não há indicações algumas nesta altura, que a medida poderá vir a ser implementada a nível global, no que aos campeonatos domésticos diz respeito e às provas da UEFA.
Já participei em campeonatos onde era permitido cinco substituições, mas confesso que prefiro apenas três. A exigência é maior sobre as equipas e respectivos treinadores e também minimiza o desperdício de tempo de jogo que, como bem sabemos, nunca é devidamente compensado pelos árbitros. É um situação com prós e contras, e lamento que o International Board não tenha explanado as razões que levaram a esta introdução experimental.
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