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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A próxima reunião do Comité Executivo da FIFA. agendado para os dias 14 e 15 de Março, em Miami, promete provocar uma autêntica revolução no futebol mundial, cujos detalhes são, este sábado, revelados pelo jornal espanhol Marca.
Antes de ir a votação, em Junho, o presidente do organismo que superintende o futebol mundial, Gianni Infantino, pretende aprovar uma série de alterações nas competições, quer de clubes, quer de selecções.
Uma das primeiras estará relacionada com o Mundial de Clubes, cujo formato tem os dias contados. Ao invés de ser realizado todos anualmente, com os campeões de cada um dos continentes, poderá adoptar um mecanismo bem diferente.
O objectivo da FIFA, refere a publicação, passe por que este seja disputado de quatro em quatro anos, e contemple a participação de 24 ou 32 equipas. Um torneio que custaria cerca de 18 mil milhões de euros, que seriam pagos por um consórcio japonês.
O regresso da Taça Intercontinental, que colocaria, frente a frente, os vencedores da Liga Europa e da Taça Sul-Americana, é outro dos projectos em cima da mesa, e colhe o apoio, quer da UEFA, quer da CONMEBOL.
Esta revolução pode, inclusive, até chegar ao Campeonato do Mundo. Agradado com o desempenho da Liga das Nações, Gianni Infantino acredita que um formato semelhante poderia ser transportado para a maior prova planetária de selecções.
Muito além de passar a contar com 48 selecções em competição, o Mundial contaria com classificações continentais, de onde se apurariam um total de oito equipas, que, a cada dois anos, disputariam uma fase final. Caso seja aprovada, irá ocupar o espaço da Taça das Confederações, que deverá ser abolida.
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