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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O internacional português é o vencedor da última edição e está entre o "top 3" pela oitava vez na sua carreira, sendo que foi o único jogador luso a ter vencido três Bolas de Ouro (edições de 2008, 2013 e 2014).
Jorge Sampaoli (Chile), Luís Enrique (Barcelona) e Pep Guardiola (Bayern Munique) são os candidatos ao prémio de melhor treinador do ano. A presença do seleccionador do Chile entre os nomeados é a grande surpresa. José Mourinho não está entre os finalistas.
Os dois primeiros nomes não são surpresa alguma, mas não sei até que ponto o jogador brasileiro era esperado neste trio de finalistas. Creio, no entanto, que a distinção será entregue novamente ao argentino, não só pela sua performance individual mas muito também pelas conquistas colectivas do Barcelona.
Cristiano Ronaldo foi o melhor do campeonato espanhol e vencedor da Bota de Ouro, com 48 golos - Messi 43 e Neymar 22 - mas o Barça conquistou La Liga, Copa del Rey e a Liga dos Campeões, disposição que deve ter muito peso na determinação final.
Curiosamente, os três jogadores acabaram empatados na «Champions», com 10 golos cada; Neymar com uma ligeira vantagem por registar 1026 minutos de jogo, Cristiano 1065 e Messi 1147.
No que diz respeito aos treinadores, lamenta-se que a FIFA insista em repetir a mesma estupidez de incluir no mesmo lote de escolhas seleccionadores e técnicos de clubes, a exemplo do que aconteceu com Vicente Del Bosque, a quem foi entregue a distinção relativamente a 2012.
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