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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Bruno Lage é incapaz de ser intelectualmente honesto enquanto ao leme do Benfica. Como treinador é-me indiferente, muito embora há muito tenha dito, neste espaço, que a onda de sucesso que tem vindo a navegar nas competições nacionais seria sol de pouca dura uma vez exposto ao futebol europeu. Os resultados do Benfica, esta época, na Champions, confirmam que tinha razão. E se ainda está na Liga Europa, pode agradecer ao "brinde" de um guarda-redes chamado Anthony Lopes.
Eis um excerto das suas considerações na conferência de imprensa pós-dérbi:
"Aconteceu o que prevíamos. Para isso foi fundamental termos um ritmo de jogo alto. Era isso que tínhamos de fazer: manter um ritmo de jogo muito alto, com pressão muito forte na frente, sabendo que o Sporting constrói bem, tanto por dentro como por fora. Como tal, essa foi a nossa mais-valia: jogar como equipa, com intensidade forte tanto com e sem bola. Fomos sempre a melhor equipa em campo. É uma vitória justa, mas são apenas três pontos que nos deixam confortáveis na liderança. É ter a noção que são três pontos e que nos deixam com a vantagem que recuperámos no ano passado".
Quero crer, e os muitos comentários da maioria de benfiquistas no post do jogo estimulam esta minha confiança, que nem o adepto mais ardente (excepção ao fanático, claro) sendo intelectualmente honesto, poderá subscrever esta análise do jogo que teve lugar ontem em Alvalade.
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