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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
"Na primeira parte Gelson foi, com Piccini, o único elemento da equipa que não achou má ideia passar alguns segundos consecutivos em posse de bola no meio-campo do Astana. Criou imensos desequilíbrios, uma vezes em velocidade, outras, como na jogada do minuto 21, fintando lenta e metodicamente uma pessoa de cada vez. Marcou o segundo golo e ainda teve outro nos pés. Comportou-se, em suma, como se fosse vítima de uma daquelas bizarras disfunções neurológicas popularizadas pelos livros de Oliver Sacks: O Homem Quem Confundiu um Piso Sintético no Fim do Mundo Com Uma Porra Exactamente Igual Às Outras".
Rogério Casanova, jornal Expresso
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