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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Memória e confiança
O clássico Sporting - FC Porto é um dos mais desejados pelos adeptos do futebol. Trata-se de uma rivalidade antiga que se iniciou em 4 de Junho de 1922 quando os dois clubes se defrontaram na 1ª mão da final do Campeonato de Portugal. Nessa altura constituía como que um confronto entre o sul e o norte de Portugal tal era a superioridade de cada uma das equipas na sua região.
Leões e portistas defrontaram-se por quatro vezes na final das cinco primeiras edições do Campeonato de Portugal, com duas vitórias para cada lado. O filme “O Leão da Estrela”, de Arthur Duarte, é bem revelador do imaginário dos portugueses na década de 1940.
Desde 1922 já se disputaram 230 desafios entre os dois clubes, com 82 vitórias do Sporting, 83 do FC Porto, 65 empates, 329 golos leoninos e 306 golos portistas. Para os leões, no clássico de hoje, a memória e a confiança caminham a par.
Aos jogadores sportinguistas exige-se que sejam verticais e inteiros perante a força do adversário e as peripécias do jogo. Que em todos os momentos sejam rigorosos e audazes. Que não vacilem. Que a nossa baliza seja uma fortaleza. Que os deuses os inspirem. Que uma centelha os conduza nos caminhos da grande área adversária. Que sejam magia e arte pura. Que nos fascinem e nos consolem. Que sejam mesmo leões.
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