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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A bola já salta
Em Julho de 1983 o jornal Sporting (nº 1.858) exclamava com entusiasmo que “a bola já salta”. Pudera, havia razões para acreditar no sucesso da equipa com Manuel Fernandes e Jordão na linha avançada, Oliveira e Kostov como médios e Carlos Xavier e Venâncio na defesa. O defeso tinha sido “quente”, os leões foram às Antas contratar Gabriel, formado na escola azul e branca, para além de Romeu. Para a baliza veio o internacional húngaro Bela Katzirz, e como é habitual havia vários jogadores oriundos da Formação: Venâncio, Morato, Zezinho, Mário Jorge e Futre, entre outros. O técnico era o checo Josef Venglos.
A época de 1983-84 não foi feliz, mas o futebol possibilita todos os anos a renovação da esperança e em Alvalade sabe-se que a conquista do título de campeão nacional permitirá iniciar um novo ciclo vitorioso. A confiança revela que o que foi possível num determinado momento, voltará a ser possível, de outra forma, outra vez. A confiança de que o Sporting voltará a ser um Clube vencedor e que vai manter a sua identidade histórica. Acreditamos que Marcel Keizer será capaz de estar à altura das circunstâncias e das responsabilidades e que os jogadores leoninos saberão potenciar as suas forças e minimizar as fraquezas.
Sinal de confiança!
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