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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Quando Oceano foi à baliza
FC Porto e Sporting encontraram-se nas Antas, em 23 de Agosto de 1995, para o jogo da 2ª mão da final da Supertaça. Aos 82 minutos de jogo, o defesa Naybet fez falta sobre Domingos… mas, o árbitro António Rola expulsou o guarda-redes Costinha. O treinador Carlos Queirós mandou Oceano para a baliza.
A verdade é que Oceano não sofreu nem sequer um golo e perto do final do jogo fez uma defesa a um remate de fora da grande área. Com ironia, alguns sportinguistas disseram que deu maior confiança do que Costinha. E redimiu-se da grande penalidade que cometeu aos 53 minutos por rasteirar o portista José Carlos.
Houve empate nos dois jogos, 0-0 em Lisboa e 2-2 no Porto, e a Supertaça decidiu-se numa finalíssima no Parque dos Príncipes, em Paris, que os leões venceram (3-0). Nesta finalíssima, Oceano voltou a jogar na sua posição habitual de médio defensivo, mas ficou para a história o dia em que nas Antas calçou as luvas de guarda-redes.
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