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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A marcar doze meses na presidência do Sporting Clube de Portugal, Frederico Varandas adiantou algumas considerações, não desprezando um pedido de paciência aos sócios e adeptos do Clube, tendo presente o estado em que o encontraram:
"Não nos podemos de modo algum esquecer como estava o Clube, por tudo o que tinha passado. Encontrámos um Clube completamente estilhaçado, com um plantel principal com muitas feridas por sarar e a exigir muito trabalho de reconstrução. Entrámos e conseguimos fechar o empréstimo obrigacionista em tempo recorde. Resolvemos as necessidades imediatas de tesouraria na ordem dos €100 M.
No epicentro deste "furação" demos os primeiros passos necessários para organizar o Clube e modernizá-lo, investimos na Academia, que estava obsoleta. Este investimento não se centrou apenas na requalificação das infraestruturas, mas mais do que isso: passou também pelo investimento em recursos humanos de alto nível. Fizemos ainda a melhor época desportiva dos últimos 17 anos, com dois títulos no futebol e seis troféus europeus nas modalidades.
Como disse numa outra recém-entrevista, estamos ainda a trepar um grande fosso, mas lamentavelmente sempre com muita gente a tentar puxar-nos para baixo. É tempo de todos os sportinguistas perceberem que só com inteligência, resiliência e com tempo é que o Sporting sairá deste ciclo de duas décadas".
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