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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não necessito que me seja apontado que vencemos o jogo, mas confesso que estou a sentir muitas dificuldades em compreender o futebol do Sporting. Aliás, cada vez mais. Algo não está bem. Ou é o sistema de jogo, ou os jogadores que não estão a cumprir o que lhes é exigido, ou, quiçá, a conjuntura dos dois factores.
O Sporting alinhou de início com Rui Patrício; Piccini, Coates, Mathieu e Fábio Coentrão; William; Gelson Martins, Bruno Fernandes e Acuña; Daniel Podence e Bas Dost.
Suplentes: Salin, Ristovski, André Pinto, Bruno César, Bryan Ruiz, Battaglia e Alan Ruiz.
A equipa leonina até entrou bem no jogo, surgiu o golo através da grande penalidade convertida por Bas Dost - nada a apontar na decisão do árbitro, falta indiscutível -, mas fiquei com a sensação que a partir desse ponto da partida o Sporting reduziu a sua intensidade de jogo, mesmo exercendo maior controlo do que o Belenenses.
A defesa esteve bem, nada a apontar, e foi bem auxiliada pelos médios e até avançados que foram atrás recuperar bolas e cortar lances. Do meio campo para a frente aparenta haver muitas dificuldades na construção ofensiva. Salvo a espaços no segundo tempo, quando o Belenenses dava o tudo por tudo para chegar ao golo, não se viu criatividade e profundidade ao nível que se espera desta equipa do Sporting. Daí que se tenha criado poucas oportunidades para voltar a "violar" a baliza da equipa de Belém.
De qualquer modo, acaba por valer a vitória e os preciosos três pontos que permite ao Sporting ganhar terreno a pelo menos um dos rivais, mediante o resultado do clássico no Dragão.
Nota: Destaque especial para Bas Dost, que marcou o seu 50.º golo de "leão ao peito".
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