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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Em jogo da segunda jornada da UEFA Youth League, o Barcelona derrotou o Sporting, por 1-0, num golo da autoria de Sergio Gomez, aos 61 minutos.
Uma partida muito equilibrada sem nenhuma das equipas a assumir controlo do jogo nem a exercer superioridade notável. Muito da partida disputada no centro do terreno, com um bom número de cartões amarelos, nomeadamente para os catalães, profundidade ofensiva mínima e escassos remates à baliza. Há muito que se esperava que o primeiro golo resolveria o marcador e assim aconteceu.
A equipa de sub-19 do Sporting alinhou de início com Luís Maximiano; Thierry Correia, Goulart Silva, Tiago Djaló e Abdu Conté; Tomás Silva, Daniel Bragança, Miguel Luís e Pedro Ferreira; Elves Baldé e Rafael Leão.
Suplentes: Filipe Rodrigues, João Ricciulli, João Oliveira, Sithole, Diogo Brás, Leandro Tipote e Pedro Mendes.
Barcelona: Peña; Morey, Brandariz, Cuenca Barreno e Miranda; Monchu, Collado e Ricard Puig; Sergio Gómez, Ruiz e Carles Pérez.
Suplentes: Santaella, Vila García, Juan Fernández, Comas, Kabashi, Edgar Fernández e Espinach.
Os "leões" melhoraram um pouco na segunda parte, eventualmente pela necessidade de marcar e pelas substituições que permitiram exercer maior pressão sobre o Barcelona, mas as oportunidades criadas foram mínimas. Com tudo isto, o resultado mais certo teria sido o empate.
Há uma questão, ou melhor, um jogador, que me intriga imenso, e que eu gostaria que o treinador Tiago Fernandes me esclarecesse. Aliás, já fiz um reparo semelhante no primeiro jogo desta prova frente ao Olympiacos.
Há uma questão, ou melhor, um jogador, que me intriga imenso nesta equipa do Sporting, e que eu gostaria que o treinador Tiago Fernandes esclarecesse. Aliás, já fiz este reparo no primeiro jogo desta prova, frente ao Olympiacos.
Rafael Leão, jovem talentoso que alinha a ponta de lança, demonstra uma indiferença total ao jogo, mesmo apatia. A sua postura competitiva é, para mim, um mistério autêntico. Raramente corre, nunca exerce pressão alta sobre os centrais ou sobre o guarda-redes, nunca vai atrás contribuir com algum apoio defensivo, quando perde uma bola, nunca se esforça para a recuperar e, em geral, se a bola vai ao seu encontro tenta fazer algo, caso contrário nunca a procura. Um caso absolutamente inadmissível e se o treinador não corrige o jogador, alguém devia fazer uma chamada de atenção.
Em tempos de outrora, já teria telefonado ao Manuel Fernandes, pai de Tiago, para pedir uma explicação, mas agora não me dou a essas iniciativas, não vale a pena.
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