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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting que Rúben Amorim lidera venceu mais um jogo grande, conquistou mais um troféu, revalidou o título de campeão de Inverno. É o quarto dos últimos cinco disputados em solo nacional. A equipa orientada pelo homem que Frederico Varandas e Hugo Viana foram buscar a Braga numa aposta milionária – muito contestada na altura, até por mim inclusive – mudou o paradigma do futebol português. Comparar o que foi antes o Sporting de Silas ou Keizer com a actualidade faz-nos pensar em fenómenos paranormais.
Ganhou a melhor equipa... Mesmo quando estava a perder, o Sporting jogava melhor do que o rival. Os leões nunca perderam a cabeça, voltaram do balneário ao intervalo ainda mais focados e daí à reviravolta com distinto sabor espanhol foi um ápice. Um triunfo incontestado, com números estatísticos impressionantes e dedo do técnico. Uma palavra para os espanhóis deste plantel, importantíssimos. Adán na baliza, Pedro Porro e Sarabia a desequilibrar.
O Benfica está num molho de brócolos. Volta a perder um jogo grande, volta a ser quase banalizado e mostra uma ausência de soluções preocupante para quem tem o plantel mais caro do País. Pior, a equipa de Veríssimo não joga mais do que a de Jesus. Pelo contrário.
Artigo de Bernardo Ribeiro, Director de Record
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