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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A análise à utilização dos jogadores (23) por Marco Silva, em jogos exclusivamente da I Liga, não apresenta surpresas algumas e, assente na mesma premissa, também é duvidoso que sugira muitas alternativas. Verifica-se o que bem sabemos: o onze mais titular, aqueles que mais têm sido alternativas preferenciais e os restantes suplentes de muito pouca utilização. Tudo isto, tendo em conta que houve ausências por lesão e castigos.
a) Rui Patrício (15 jogos/1421 minutos) - Cédric Soares (10 jogos/902 minutos) - Maurício (13 jogos/1216 minutos) - Jefferson (8 jogos/757 minutos) - William Carvalho (14 jogos/1179 minutos) - Adrien Silva (15 jogos/1215 minutos) - João Mário (11 jogos/737 minutos) - Nani (12 jogos/1052 minutos) - André Carrillo (15 jogos/1023 minutos) - Islam Slimani (12 jogos/1011 minutos).
b) Nany Sarr (8 jogos/759 minutos) - Jonathan Silva (7 jogos/636 minutos) - Ricardo Esgaio (7 jogos/593 minutos) - Carlos Mané (11 jogos/531 minutos) - André Martins (7 jogos/374 minutos) - Diego Capel (11 jogos/370 minutos) - Fredy Montero (13 jogos/767 minutos) - Oriol Rosell (7 jogos/169 minutos).
c) Marcelo Boeck (zero) - Miguel Lopes (1 jogo/94 minutos) - Heldon (2 jogos/67 minutos) - Junya Tanaka (3 jogos/45 minutos).
O único totalista é Rui Patrício e temos apenas mais dois jogadores que participaram em todos os jogos até agora: Adrien Silva e André Carrillo. Em termos de utilização/jogo, seguem William Carvalho, Maurício, Nani e Fredy Montero.
No que aos menos utilizados diz respeito, o único que na minha opinião justificaria maior utilização é Tanaka. Sem ser um fora-de-série, é muito melhor jogador do que os seus 45 minutos de registo indicam.
É igualmente discutível se Rosell devia ter rendido William Carvalho em mais jogos e com mais minutos de jogo. Parece-me que apenas 169 minutos em 7 jogos (menos de dois jogos completos) é muito pouco.
Como sempre, os resultados ditam muito do sucesso ou insucesso da gestão levada a cabo pelo treinador, embora a fase do campeonato em pleno Inverno, já seja uma indicação muito significativa. No caso particular do Sporting, há que contabilizar também as quatro frentes em que compete e o respectivo impacte no plantel.
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