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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Na sequência da sua audição, esta terça-feira, em Lausanne, no Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), Godinho Lopes emitiu o seguinte comunicado:
«Acima de tudo os valores do Sporting.
Não há muito para dizer sobre a minha intervenção, esta tarde, no TAS.
Primeiro porque me sinto obrigado à estrita confidencialidade imposta pelo tribunal em causa. Depois porque as minhas declarações apenas tiveram por função responder às perguntas dos árbitros, do Sporting Clube de Portugal e da Doyen; e justificar as decisões que tomei ao abrigo do contrato que assinei enquanto presidente do Sporting Clube de Portugal.
Porque seria incapaz de o fazer, no passado, no presente ou no futuro, nada declarei contra o Clube do meu coração.
Acima de tudo lamento as injustas acusações de que tenho sido alvo. Acusações que, ainda assim, jamais irão abater as minhas convicções pessoais e o meu amor pelo Sporting Clube de Portugal.»
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*** Tenho comentado este assunto de forma intensa nos últimos dias, e entre o muito que disse, consta o seguinte:
- "(...) Além de satisfazer questões do foro processual, no que à autenticação de documentação submetida como evidência diz respeito, não vejo o que mais poderá contribuir. Quanto muito, poderá confirmar o que é factual: foi ele que assinou o contrato com a Doyen e é conhecedor dos seus termos e condições".
- "(...) Continuo a não ver o que ele poderá contribuir a favor ou contra o Sporting, uma vez que não teve parte activa nas negociações e eventual transferência de Rojo".
- "(...) E, o facto de uma das partes o incluir na sua lista de testemunhas, não implica, necessariamente, que irá depor a favor dessa parte e em detrimento da outra. O que eu vejo aqui, salvo evidência em contrário, é uma necessidade de confirmar a validade de um contrato através das pessoas que o negociaram e assinaram".
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