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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Ainda a festejar o golo de Luiz Phellype perante o Nacional, dou por mim a ler as últimas notícias sobre o Sporting, após uns dias de (meu...) black out.
Concordo com os que dizem que o conteúdo da auditoria não deveria ter sido divulgado da forma que foi e sem estar expurgado de toda aquela informação que não deveria ser do domínio dos nossos adversários.
Quanto a mim, o sítio mais apropriado seria uma Assembleia Geral e, eventualmente, até a mesma em que serão apreciados os recursos das sanções entretanto aplicadas pelo CFD. Suspeito, embora sem ter a certeza absoluta, como é que a mesma saiu para a praça pública e qual a motivação subjacente, acto pelo qual a Direcção, quer queira, quer não, é responsável.
Dito isto, não deixo de achar muito interessante que alguns dos ali visados tentem retirar da mesma vantagem, como sucedeu, por exemplo, com Carlos Vieira, protagonista de uma recém-entrevista bastante curiosa, em que se permite passar à frente das ilegalidades que se conhecem e das quais é, pelo menos parcialmente, responsável, e centrar tudo na forma como a mesma foi divulgada.
Privilegiar a forma sobre o conteúdo é uma táctica sobejamente conhecida, principalmente quando não se tem interesse algum em discutir o segundo. Nunca gostei de contabilistas arvorados em grandes gestores como nunca fui admiradora de hienas. Quando ambas as características se centram numa pessoa o resultado nunca é famoso.
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