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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting foi superior ao Atlético de Madrid do primeiro ao último minuto. Marcou um golo, criou várias oportunidades para marcar mais, mas entre o guarda-redes Oblak com boas defesas e alguma ineficácia, ficou aquém do que precisava para chegar às meias-finais da Liga Europa.
Devido reconhecimento a Jorge Jesus que preparou muito bem a equipa para este jogo decisivo, e até surpreendeu com um 'onze' inicial com três centrais: Rui Patrício, André Pinto, Coates, Mathieu, Ristovski, Battaglia, Bruno Fernandes, Acuña, Bryan Ruiz, Gelson Martins e Fredy Montero.
A estratégia resultou em pleno, porque além da dinâmica ofensiva, a equipa leonina limitou a extremo os espaços aos espanhóis, cujas jogadas de perigo surgiram apenas nos derradeiros minutos, quando o Sporting dava o tudo por tudo para chegar ao golo do empate da eliminatória.
Boas exibições de todos os jogadores, alguns mesmo a um nível de excelência. Ristovski fez de longe o seu melhor jogo desde que chegou a Alvalade. Confesso que não esperava tanto, considerando as ausências de William, Fábio Coentrão, Bas Dost e Piccini. Para agravar o estado de coisas, Jérémy Mathieu sofreu um problema muscular ainda no primeiro período.
Afastado das provas europeias e com a possibilidade de ganhar o campeonato muito remota, o Sporting tem agora pela frente, em termos de objectivos, apenas a Taça de Portugal, meta também nada fácil considerando o adversário.
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