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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A saída de Hugo Viana do Sporting pode ter um impacto brutal no clube. Não que haja assim muito a fazer quando um gigante como o Manchester City bate à porta, mas a forma como os leões vão gerir o futebol daqui para a frente vai ser a receita para o sucesso ou falta dele em 2024/25. Isto porque o adeus do director-desportivo está longe de ser o único problema. A intranquilidade gerada pela mesma é também o que o presidente Frederico Varandas, Rúben Amorim e o próprio Viana terão de saber controlar.
De adeptos a jogadores e funcionários, não há quem não se questione sobre quem será o senhor que se segue. Amorim é visto por meio mundo como o homem certo para suceder a Guardiola, mesmo que este ainda não tenha dito se pretende ou não continuar. E só nos últimos dois dias a media inglesa colocou cinco jogadores do Sporting no City. Não será fácil, convenhamos, viver esta realidade até ao final da época. Da comunicação à direcção, todos terão de ajudar. Até Pep, dizendo se fica.
A escolha de Bernardo Palmeiro não deixa de ser curiosa. Um reforço claro de Salgado Zenha e da via economicista. A responder directamente a Varandas. Uma certeza apenas: a vida vai mudar em Alvalade.
Crónica de Bernardo Ribeiro, Director de Record
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