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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não é novidade alguma surgirem notícias sem qualquer fundamento sobre o Sporting, nomeadamente no que diz respeito ao mercado de Verão. Precisamente por este estado de coisas, não queremos acreditar que haja o mínimo de verdade no que está a ser noticiado sobre as negociações com o Sevilha relativamente a Marvin Zeegelaar.
Recém-reportagens surgem a indicar que a transferência do jogador holandês para o Sevilha estava praticamente fechada, com o Sporting em vias de encaixar três milhões de euros no imediato, mais 500 mil euros em objectivos, mas o negócio caiu por terra. Isto, supostamente, porque a SAD exigiu colocar no contrato a cláusula anti-rivais que os andaluzes rejeitaram.
Além do mais, já havia sido noticiado esta quinta-feira pela imprensa espanhola que o negócio tinha abortado na sequência das inúmeras críticas dos adeptos nas redes sociais e nos canais oficiais do clube espanhol.
Esta segunda notícia até é plausível, mas a primeira parece-me pura e simplemente fantasista, tendo em conta que se trata de um jogador que tem sido severamente criticado enquanto no Sporting pela sua diminuta qualidade, ao ponto de nem sequer estar autorizado a treinar com a equipa, apesar de ter contrato com o Clube até 2020, e que custou apenas 400 mil euros.
Com tudo isto sobre a mesa e um potencial lucro superior a três milhões de euros, não dá para imaginar que o presidente e restantes dirigentes da SAD estejam preocupados com a cláusula anti-rival, que, na minha opinião, até nem devia ser permitida.
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