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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Parecendo-me, no mínimo, desconcertante – senão prepotente – a decisão do presidente da Mesa da Assembleia Geral de, sem qualquer sustento estatutário, permitir, para além da presença, a intervenção pessoal de sócios que se encontram formalmente suspensos na reunião magna do próximo sábado.
Considero tão controversa atitude como uma totalmente injustificável generosidade, ou condescendência, para com indivíduos que causaram, comprovadamente, enormes danos materiais, morais e reputacionais ao Sporting Clube de Portugal. Gente indubitavelmente responsável pelo período mais negro da história centenária, nobre e honrada da nossa Instituição. Ou será que já nos esquecemos da longa tragédia sofrida?...
O pretexto da tão propalada e desejada “união” entre os sportinguistas não pode, de modo algum, servir para beneficiar aqueles que, consciente e deliberadamente, se apossaram do Clube para seu exclusivo interesse pessoal, atropelando os Estatutos, instaurando um regime totalitário, ditatorial e despótico, fomentando intencionalmente o divisionismo entre associados e a perseguição odiosa aos críticos e discordantes do rumo sinistramente catastrófico a que aventureiros e oportunistas sem escrúpulos conduziam o Sporting.
Não será, por certo, necessário relembrar o interminável rol de abusos e delitos praticados sob a batuta do destituído charlatão psicopata que tão profunda e dolorosamente feriu para sempre o nosso amado Clube – o que, como se sabe, se encontra, de resto, nas mãos da Justiça.
O que importa neste momento é impedir, pela força do nosso voto, o indesejável regresso dos predadores. Sem recearmos eventuais manifestações perturbadoras ou intimidatórias dos ainda sobreviventes órfãos do brunismo, torna-se fundamental para os destinos do Sporting votarmos no próximo sábado, no Pavilhão João Rocha – com a mesma adesão, coragem e clarividência demonstrado em Junho, no Altice Arena.
O Sporting precisa e merece todo o nosso sacrifício!
Leão da Guia
Nota: Está a ser noticiado que uma "fonte" próxima do lunático ex-presidente fez saber que ele não irá à Assembleia Geral e que mandatará alguém da sua confiança para ler o discurso que o próprio escreveu, relativamente à causa da sua suspensão.
Esta é a suposta estratégia que Bruno de Carvalho tem definida neste momento, embora a mesma fonte admita a possibilidade de ela ser alterada, caso algum facto que decorra até à hora da reunião magna o "obrigue" a marcar presença.
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