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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Isto é um clássico. Na questão em causa ou noutra, aparecem críticas, sentenças, quando não condenações, de quem não tem a responsabilidade de fazer. Porque quando tem de fazer, se calhar, nem a sua vida sabe governar.
No caso concreto do Grande Prémio de Fórmula 1 (Portimão), a DGS autorizou a presença de público com um determinado número de espectadores e com normas muito específicas. Quem falhou? A DGS? Não. Quem falhou foi a organização do evento, que não controlou os espectadores, além da irresponsabilidade de alguns que se aglomeraram, sabendo que isso é perigoso e não era permitido.
O que aconteceu neste evento, aconteceria mais facilmente num estádio de futebol, mesmo com metade da lotação. Se há melhor exemplo da razão da não existência de espectadores, aí está. Ou há condições logísticas adequadas para impor as normas, ou não há. Deixar isso à responsabilidade individual é como pôr a raposa a guardar o galinheiro.
A festa do Avante, e mais recente, a peregrinação a Fátima, foram exemplos positivos do cumprimento rigoroso das normas, por parte dos organizadores.
Portanto antes de se atirar pedras deve-se ter o bom senso de ver como as coisas realmente acontecem.
Texto da autoria de Nação Valente
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