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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
José Fontelas Gomes emitiu um comunicado esta segunda-feira que visa inteiramente o Sporting. Enquanto que até poderemos concordar que Bruno de Carvalho se tem excedido em alguns aspectos, no que à essência da questão diz respeito, a oratória do presidente da APAF não passa de hipocrisia patente e até desonestidade intelectual. Pior ainda, é deixar no ar a hipótese dos árbitros virem a boicotar os jogos do Sporting, a exemplo do que fizeram num passado não muito distante.
Não deixamos de acompanhar as crescentes insinuações, comentários e opiniões no que a árbitros e à arbitragem diz respeito. A APAF e os árbitros têm pautado a sua postura pela discrição, distanciamento e neutralidade, de forma a evitar conflitos, o aumento do ruído e a especulação mediática. Se o clima de terrorismo verbal se mantiver, claro que nos reservaremos ao direito de tomar as medidas a acções que entendermos mais justas. Pede-se ainda aos agentes disciplinares que façam cumprir o que está regulamentado, para defenderem efectivamente a valorização do futebol, gerindo o futebol de forma firme e clara.
É absolutamente fascinante, pela negativa, que comunicações de suposta indignação por parte da APAF e de outros organismos e/ou personagens do futebol português só chegam à praça pública mediante a identidade dos eventuais interlocutores queixosos.
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