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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Morten Hjulmand, desde que está no Sporting apresenta quatro presenças, já chegou à selecção e, em pouco tempo, fez um golo, tendo-lhe sido anulados mais dois, um em Braga, e outro na qualificação para o Europeu, na vitória por 4-0 sobre São Marino.
O seu perfil está em grande transformação. Era um médio restrito, cumpridor escrupuloso de tarefas defensivas, com raio de acção curto, cujo objectivo em campo era fazer bem o pouco que lhe era pedido. É para isto que serve um treinador: para melhorar os jogadores que lhe chegam às mãos.
Rúben Amorim encetou processo de aquisição de competências tácticas e até técnicas, que está a torná-lo mais abrangente e completo; faz alargar influência no colectivo; torna-o importante em mais fases do jogo e confere-lhe multifuncionalidade que pode conceder-lhe o estatuto de centrocampista de dimensão europeia. Em breve os 80M€ da cláusula deixarão de ser um disparate como outros.
Excerto do artigo de Rui Dias, em Record
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