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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Como já tive ocasião de comentar ontem depois do jogo, só não sabe lidar com derrotas quem nunca andou no desporto, mas aquela exibição do Sporting no Estádio D. Afonso Henriques é má de mais para esquecer de um momento para o outro. Com isto, não pretendo dramatizar o que é apenas um jogo e uma derrota, mas a sensação que deixa não é um bom presságio para o próximo embate frente ao Schalke 04.
Esperamos que Marco Silva consiga dar a volta ao que deve ser um momento muito baixo para os jogadores, para evitar o pior. Há de facto razões que a própria razão desconhece, e muito além de algumas já bem conhecidas menos-valias desta equipa, não consigo encontrar uma explicação lógica para a total inércia e desinspiração que o Sporting deixou vincado em Guimarães.
Dito tudo isto, não posso deixar de mencionar que muito embora a vitória vimaranense seja justa, deve-se muito mais ao demérito leonino do que à qualidade de jogo do V. Guimarães. Mesmo perante este quase não existente Sporting, apenas criou três oportunidades de golo (não concretizadas) e dois dos três golos marcados surgiram por erros da arbitragem: o segundo golo foi em jogada fora de jogo e a grande penalidade, em si discutível, foi precedida por uma falta clara na área não assinalada. Hugo Miguel e os seus auxiliares cometeram erros a mais.
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