Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
José Peseiro, Tiago Fernandes, Marcel Keizer, Leonel Pontes, Silas e Rúben Amorim: o actual treinador do Sporting é o sexto a trabalhar com Frederico Varandas e Hugo Viana mas não é apenas mais um. Escolha de Viana, a quem o une uma já longa amizade pessoal que vem dos tempos da carreira de jogador, Amorim foi uma aposta de risco de Varandas mas reúne hoje grande consenso na estrutura de futebol, no clube e na SAD, onde existe a plena convicção de que o investimento de 10 milhões de euros dará retorno, directo e indirecto, no futuro.
Uma das alterações importantes para esta época foi a saída de Beto do cargo de team manager, e isso só aconteceu porque Amorim e Hugo Viana quiseram fechar um pouco mais o círculo das decisões. O director desportivo ficou com responsabilidades acrescidas, mas não se incomodou, pelo contrário. Pela confiança que deposita em Amorim, Viana passou a oferecer-lhe protecção total, assumindo um papel muito mais activo do que em temporadas anteriores.
A ideia a reter é esta: por Rúben Amorim, Viana fará tudo, o possível e o impossível, para garantir que o técnico tem as condições de que precisa, a começar pelo mercado, passando pela gestão diária da equipa e terminando nas intervenções para fora.
Viana continua a manter ‘low profile’ no espaço mediático mas foi o primeiro a falar quando o Sporting foi derrotado pelo LASK Linz e afastado da Liga Europa. E a mensagem que passou na altura foi de plena confiança em Rúben Amorim e no plantel. Esta maior proximidade entre Amorim e Viana tem sido um dos segredos deste arranque de época. E até o trabalho de Frederico Varandas fica facilitado.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.