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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.

Após o despedimento de Vítor Pereira do Wolverhampton, alguma imprensa inglesa, com eco na diligente imprensa portuguesa, colocou o nome de Rui Borges numa lista inicial de candidatos a assumir o comando técnico dos Wolves.
A mesma "fonte" coloca alguns entraves a esse eventual interesse por parte do clube inglês e a própria imprensa portuguesa refere o elevado grau de compromisso do treinador com o Sporting CP, nomeadamente o foco na conquista do tricampeonato.
Mas a divulgação deste suposto interesse não deixa de ser enigmática, surpreendente, até paradoxal. Para a dita imprensa portuguesa, Rui Borges não era um treinador "limitado", com poucas condições para assegurar projectos de elevada exigência e que estaria a prazo no comando da equipa do Sporting CP? Fazem agora eco de uma notícia que avalia a sua competência pela imprensa inglesa?
Pela divulgação destas notícias, constata-se que a "informação" e a avaliação precedente, é praticada conforme a conveniência, sendo difícil conseguir dissociar o seu aparecimento de interesses ou da mera especulação.
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