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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Rúben Amorim, na conferência de imprensa no final do jogo com o Nacional, comentou a Liga Portugal face à muita pressão que esta exerceu relativamente à aterragem da comitiva do Sporting na Madeira.
Recorde-se que o avião foi inicialmente impossibilitado de aterrar no Funchal devido ao mau tempo, tendo sido então desviado para Porto Santo. Só cerca de três horas mais tarde, numa segunda tentativa, a aterragem no Funchal foi conseguida.
No que diz respeito ao adiamento do jogo, de quinta-feira para sexta-feira, a decisão foi do árbitro Manuel Mota e não do Sporting, muito embora se admita que houve diálogo entre as partes, assim como com o Nacional.
"Foi algo estranho, havia um alerta vermelho e mesmo assim viemos. Foi um momento difícil dentro do avião, recebemos muitas chamadas da Dra Helena (Pires) que tínhamos de aterrar, que tínhamos de ir a jogo, como se nós não quiséssemos ir a jogo. Nós éramos os mais interessados a ir a jogo. Fizeram pressão enorme para aterrarmos, como se fôssemos nós a pilotar o avião. Não há uma pessoa que estivesse aqui ontem que dissesse que havia condições para se jogar aqui".
Algo para reflexão... parece-me!
ADENDA
Gostei deste comentário do leitor Fernando Pais na nossa página de Facebook:
"Sra. Helena, o Rúben Amorim não podia pilotar o avião. Não tem o nível 4".
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