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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Segundo os "cavalheiros" André Narciso (árbitro) e António Nobre (VAR), o lance nem sequer mereceu revisão. Um lance que poderia favorecer o Sporting, para alguns destes artistas que populam a arbitragem portuguesa, não merece essa consideração. (Vídeo)
Ainda temos a falta sobre Pote que precedeu o primeiro golo do Rio Ave, a possível falta que o mesmo jogador sofreu na área vila-condense e o assinalado penálti por suposta falta cometida por Nuno Santos, que, na minha opinião, merecia, no mínimo, revisão.
E, com tudo isto, o que ainda mais preocupa é ouvir Rúben Amorim afirmar que Trincão poderá não estar em condições para defrontar o Benfica na quinta-feira. Ele, e pelos vistos, Gonçalo Inácio.
Haveria muito mais a dizer, sobretudo sobre o critério disciplinar de André Narciso, mas não vale a pena.
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Em nota separada, mas creio pertinente, não ficaria bem com a minha consciência se não dissesse que não concordo com a maioria das críticas que se viu aqui ontem e, decerto, que irão surgir hoje durante o dia.
Não estivemos ao nosso melhor nível - é impossível estar em todos os jogos - mas jogámos o suficiente para ganhar se houvesse uma arbitragem competente e isenta. Ponto!!!
Por outras palavras, não estivemos ao nível necessário para ultrapassar tanto o adversário como a arbitragem. Infelizmente, é essa a realidade do Sporting... há muito!
Cometemos alguns erros pouco comuns nesta equipa, mas o único que não tolero de modo algum - a fazer lembrar o Marselha - é o de Antonio Adán. Nesse, podemos bem dizer que é inadmissível de um guarda-redes com a sua experiência.
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