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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Académica-Famalicão (1-1) não terminou da melhor forma. No final do jogo houve picardias entre jogadores e membros das duas equipas técnicas e os presidentes dos dois clubes - Pedro Roxo da Académica e Jorge Silva do Famalicão - tiveram mesmo que entrar em campo para tentar serenar os ânimos.
O maior conflito deu-se entre responsáveis e jogadores da Académica e João Tomás, director-desportivo do Famalicão, que representou a Académica e de onde saiu em 2000 para o Benfica. No meio da confusão saltaram do lado da bancada nascente mais de uma dezena de adeptos que chegaram a entrar no relvado, mas foram travados pelos jogadores.
No exterior houve também confusão, com adeptos das duas equipas a envolverem-se. Para resolver as agressões mútuas, foi necessária intervenção da PSP.
Entretanto, o jogo entre Beira-Mar e União de Lamas, da I Divisão da AF Aveiro, acabou ao intervalo. À saída para os balneários, o árbitro Leonardo Marques terá sido agredido por um adepto dos locais e entendeu não ter condições para reatar o encontro. Na altura, o União de Lamas vencia por 1-0.
Este é um caso que volta a ensombrar o mais alto escalão do distrital aveirense depois de, na semana passada, Marcelo Magalhães, jogador do União de Lamas, ter sido agredido por um adepto no encontro frente ao Lourosa enquanto que, no Paivense-Beira-Mar, o treinador dos beiramarenses queixou-se de ter sofrido uma agressão por parte de um apoiante do Paivense. Recorde-se que também no Ovarense-Alba existiram problemas pois um jogador do Alba terá socado um agente da PSP tendo sido posteriormente detido.
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