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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Fui claro quando conquistei o título do Olympiacos e não sei se será daqui a seis meses, ou seis anos, mas tenho a ambição de lutar pelo título em Portugal. Não consegui no Sporting, mas deixámos alguma marca.
A cláusula para regressar a Portugal foi pública, mas se algo tiver de acontecer essa cláusula não será um problema, nem impede nada no meu futuro. Mas antes de aceitar o acordo pensamos em todos os cenários.
Cheguei há três ou quatro semanas a Portugal e não fui abordado por ninguém do FC Porto. Independentemente do que foi noticiado, esta é a verdade. Do que posso dizer em relação ao meu representante é que também não foi abordado. Quero voltar a treinar um grande, mas isso não somos nós que decidimos. Tenho de continuar a seguir o meu caminho, ganhando títulos porque mais facilmente se interessam pelo nosso trabalho. As coisas têm corrido de uma forma natural, deixando algumas marcas por onde temos passado.
A surpresa do campeonato foi Renato Sanches, pela forma como apareceu. Foi a grande revelação. Tivemos também o Jonas, pelos golos que marcou, mas, para mim, o melhor jogador do campeonato foi o João Mário. Fez uma época muito boa. Também gostei do Slimani e Miguel Silva, do Vitória de Guimarães».
Marco Silva, em declarações à TVI24. Sempre com muita classe e dignididade, o actual treinador do Olympiacos. Não duvido, minimamente, que um dia regressará a Portugal para liderar um dos "grandes", embora não o Sporting, pelo menos enquanto Bruno de Carvalho ocupar a cadeira da presidência. Não é segredo algum que há discórdia na SAD portista relativamente à escolha de Nuno Espírito Santo, precisamente porque alguns elementos preferiam o antigo treinador do Estoril.
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