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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting esclarece esta quinta-feira, no editorial do jornal do clube, vários questões, que vão desde a maioria da SAD ao valor do plantel, passando pelo conflito com a Soccas.
Quanto à SAD, é dito que "esta Direção do Sporting não pondera vender a maioria" da sociedade, frisando que uma "decisão desta natureza, como outras, deve ser decidida por todos os sócios".
E nesse contexto é referido que o I-voting - "seguro" e "mais robusto que a contagem manual dos votos" - é o tema "mais prioritário" a rever nos Estatutos "porque é o que permite a decisão por parte de todos os sócios relativamente aos demais".
Outros dos assuntos abordados é Mihajlovic, mantendo o Sporting a posição de nada dever. "O treinador considera que deveria ter recebido os 3 milhões líquidos, sem a dedução, e abriu um processo de execução no Tribunal de Lausanne, exigindo penhora de valores futuros que o Sporting tenha a receber da UEFA. O Tribunal ainda não tomou decisão relativamente ao processo por não ter efectuado a respectiva avaliação. O que o Tribunal decidiu foi manter a penhora até avaliar o fundo da questão, mas apenas isso. Nós mantemos a nossa posição: o pagamento efectuado é integral".
Explicando em termos de balanço, o valor contabilístico de um jogador de formação, contratado ou transferido, é dito: "Assumimos totalmente a responsabilidade das opções que tomámos, quer na aposta na formação, quer na venda de Bruno Fernandes para assegurar a sobrevivência financeira do Clube, quer nas contratações de treinadores e jogadores que fizemos (bem e mal conseguidas) mas qualquer avaliação e comparação de valor nos parâmetros que têm sido comunicados não faz sentido algum ou é pura demagogia."
Sobre o diferendo com a Soccas, o Sporting esclarece: "A Soccas pediu a insolvência da SAD e perdeu na primeira instância. Existem dois processos 'normais', respeitantes às transferências de Nani e Piccini, relativamente aos quais a Soccas se recusou a negociar sem envolver a questão William. E existe um outro, sobre William Carvalho, que não se tratou de uma transferência, mas de um acordo global numa altura em que o jogador já não era do Sporting, motivo pelo qual o Sporting considera, que neste caso, nada deve à Soccas".
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