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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
José Maria Ricciardi apresentou a sua lista de candidatura esta quarta-feira e, na minha opinião, deu um tiro no pé, porventura fatal, ao anunciar que José Eduardo é o seu "homem-forte" para o futebol.
Nos elogios de apresentação, Ricciardi evocou o "grande sportinguismo" de José Eduardo, homem com "experiência extraordinária", "campeão nacional pelo Sporting" como jogador e presidente do Sindicato dos Jogadores.
Com tudo isto, é uma pessoa que carece significativamente de credibilidade e que não merece o meu respeito. Por isto, não posso, de boa consciência, apoiar esta candidatura, que eu esperava que fosse forte em termos de estrutura humana.
Uma outra inclusão na lista, que não "aquece nem arrefece", é Zeferino Boal, que desistiu da sua própria candidatura para se juntar a José Maria Ricciardi. O homem que procura eternamente o protagonismo mediático em actos eleitorais, mas que nunca chega a lado algum.
Embora reconheça que falta mais de um mês até os sportinguistas irem às urnas, começo a ficar preocupado com as apresentações dos candidatos. Muito do politicamente correcto, muito do que eles pensam que os sócios e adeptos gostam de ouvir (e de comer, pelos vistos), muito adorno superficial, mas muito pouca substância.
Nutro alguma simpatia por três dos candidatos, mas nenhum ainda me verdadeiramente convenceu que é merecedor de ser líder do nosso Clube.
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