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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Em declarações à Sky Sports, José Mourinho fez sentir o seu desagrado com as paragens internacionais para se disputar jogos particulares de selecções:
«Eu sou completamente contra os jogos particulares. Eu penso que estes jogos só fazem falta quando as selecções estão perto de entrar em competições importantes. No meio dos campeonatos, os particulares não têm nexo. Não fazem mesmo sentindo. Acima de tudo, os próprios jogos não são grande coisa, não sou um grande fã».
O raciocínio de José Mourinho é compreensível, especialmente considerando Ligas como a Premier com a bem conhecida carga de jogos.
No caso mais recente de Portugal, sabemos que houve uma situação excepcional pela visita à Madeira, caso contrário, o jogo amigável com a Suécia era dispensável. Após a disputa oficial com a Hungria, por norma, os atletas deviam regressar imediatamente aos seus clubes.
Suspeito que há nisto interesses comerciais por parte da FIFA - pacotes televisivos, etc. - mas não tenho informação concreta nesse sentido. Por inerência, as Federações também beneficiam, mas, como quase sempre, são os clubes os mais prejudicados.
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