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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Vasco Fernandes, secretário técnico do Sporting, no seu depoimento na 11ª sessão, esta terça-feira, 10 de Dezembro, do julgamento a decorrer no Tribunal de Monsanto, destacou a interacção entre os invasores da Academia e Rafael Leão, avançado agora ao serviço do AC Milan.
"O grupo de encapuzados, quando entraram no balneário, Começaram logo a bater nos jogadores. Não entraram para falar com ninguém... O comportamento era agressivo, desde bater, ameaçar e atirar objectos. Aconteceu tudo muito depressa.
Lembro-me do Montero que levou uma estalada. Vi o Acuña que também lhe estavam a bater. Mais para o lado direito estava o Rui Patrício, o William Carvalho e o Battaglia, que também lhes estavam a bater no peito, não sei se de mão aberta.
Começaram a bater, a ameaçar, a injuriar. A dizer que matavam toda a gente. Toda a gente que se ponha à frente, diziam: 'sai da frente, senão mato-te' e chamavam nomes. Há uma situação perfeitamente clara para mim. Estava à entrada do balneário o Rafael Leão e nesse ninguém bateu. Até fiquei surpreendido, pois cumprimentaram-no e diziam 'a ti não vamos fazer mal'".
Fica na dúvida o impacte que esta circunstância, entre outras, claro, terá no processo que aguarda decisão relativamente à rescisão unilateral de Rafael Leão.
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