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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Indicações interessantes no primeiro teste aberto aos olhos do público, seja na bancada a jornalistas ou a adeptos via televisão. O estudo detalhado do que se passou em Portimão está nas páginas interiores, mas há algumas notas a reter.
Pote é reforço. Dificilmente será na ala que fará a diferença, mas acredito que não será aí que Rúben Amorim tenciona usá-lo. O meio-campo do Sporting tem três homens que contam mais do que os outros: Wendel, Pote e Matheus Nunes. Nos jogos a doer será muito por aqui. Há outros valores, claro, mas falta-lhes qualquer coisa. Mesmo que Bragança seja uma delícia. E é.
Antunes mostrou que se pode contar com ele. Não diria para titular, por muito que tenha legítimas aspirações a isso. Mas para obrigar o portento que parece ser Nuno Mendes a crescer. A aprender até. E uma época longa dá para todos.
Porro e Feddal necessitam de mais visionamentos. Tal como Adán, que não teve nada para fazer, ao contrário de Max. Nuno Santos mostrou futebol. E escola, que a tem. Mas algo fora do esquema. Natural com uma semana de trabalho.
Certo é que Rúben Amorim tem muito trabalho pela frente. Muito. E menos armas do que os rivais.
Crónica de Bernardo Ribeiro, Director de Record
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