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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting deu um correctivo no Vitória de Guimarães como há muito não se via. Mas o mais impressionante neste leão não é a goleada em Guimarães. É não ser líder por acaso. Longe disso. O Sporting tem o melhor ataque e a melhor defesa. Isto diz tudo sobre a justiça de um candidato que tem a equipa mais barata dos três grandes, a que menos investiu e recheada de jovens valores cheios de vontade de se mostrar.
Destaque para o trabalho de Rúben Amorim, que apenas não somou a vitória no clássico e com factores externos que podem ter tido influência. O Sporting joga num sistema bem diferente dos rivais e com assinatura. Aliás, Amorim é criticado por não ter plano B. Mas a verdade é que tem preferido trabalhar na solidificação dos esquemas utilizados e quando precisa de mudar, consegue fazê-lo através das dinâmicas e peças utilizadas, sem desfazer o sistema em que acredita. Até agora tem resultado.
Há nomes que neste momento saltam à vista no Sporting. Pedro Gonçalves, o Pote de ouro que a SAD foi buscar a Famalicão, é referência obrigatória. Mas a verdade é que Palhinha e Nuno Santos têm sido importantes e a classe de João Mário transbordante. Mas o segredo, curiosamente, parece ser mesmo a união da equipa. Ajuda tanto.
Artigo da autoria de Bernardo Ribeiro, Director de Record
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