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A Liga pondera alterar as regras sobre habilitações dos treinadores, que tanta controvérsia têm causado nos últimos anos, devido a Rúben Amorim e outros técnicos.

A LPFP realizou, esta quarta-feira, mais uma edição das Jornadas Anuais, com 37 reuniões em oito grupos de trabalho distintos. Entre outras alterações sugeridas, destaca-se, na sequência da reunião com o grupo de trabalho jurídico, a "reflexão em torno do quadro legal aplicável às habilitações dos treinadores", conforme se lê em comunicado.

As habilitações dos treinadores e consequentes critérios para a inscrição como treinador principal de uma equipa da I Liga é um tema que tem feito correr muita tinta, nas últimas épocas, no futebol português.

O escrutínio aumentou com a chegada de Rúben Amorim ao Sporting, ainda na temporada passada, e com a boa campanha dos leões, que lideram o campeonato com oito pontos de avanço, esta época.

Na altura da aquisição do técnico ao SC Braga, a Associação Nacional de Treinadores de Futebol acusou o Sporting de alinhar em "situações desconformes com a Lei, em clara negação do seu legado".

Nem vale a pena comentar mais a absolutamente absurda posição da ANTF. Veremos que alterações a Liga irá implementar. Se melhorar o processo, todos os treinadores de futebol ficam a dever um voto de gratidão ao Sporting CP e a Rúben Amorim.

publicado às 03:18

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2 comentários

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De Fernando Albuquerque a 08.04.2021 às 09:56

Rui Gomes

Esta palhaçada dos níveis exigidos aos treinadores tem de ser alterada. Não é apenas no futebol, que isto acontece, pois nas outras profissões o problema é idêntico., pois privilegia-se o "canudo," quando existem muitas em que ele não serve para nada. Na minha actividade alimentar sempre optei pela experiência das pessoas e nunca pelas habilitações. Comparar profissões como médicos, engenheiros, e outros profissionais idênticos com treinadores do futebol é estar a chamar um nome ás pessoas. O Futre dizia há tempos que o Rúben Amorim nesses cursos iria aprender a atar as botas, pois os anos de jogador internacional, o trabalho que está a fazer como treinador são o exemplo perfeito que é uma pessoa habilitada para exercer o seu cargo. É evidente que as pessoas necessitam de ter melhor formação seja de chefia ou como trabalhador, para isso existem cursos que nos dão essa sapiência, mas que não nos inibem de trabalharmos. Muito poderia escrever sobre este assunto, mas isso tornar.-se.-ia fastidioso e as pessoas neste momento querem é falar de futebol. Fernando Albuquerque (SCP)
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De Julius Coelho a 08.04.2021 às 11:25

Tenho ideias muito distintas com "con esa cosa" que inventaram de graus de habilitaçôes para treinadores.

Não entendo que um jogador que tenha feito uma carreira profissional chegando à seleção nacional tenha que fazer o mesmo percurso que um adepto de bancada. Isso é completamente absurdo, patético e fora de qualquer lógica.

A responsabilidade cabe sempre primeiro a quem contrata e depois logo se vê porque são os resultados que ditam esse tal grau de habilitaçôes.
Ter esse nível 4 não é garantia de nada, vale zero, tem que ser bem ponderado e analisado porque necessita de uma autêntica revolução, a mim apetece-me chamar os níveis da treta.,
Um treinador tem sempre uma equipa junto com ele e um dos elementos esse sim necessita de credenciais reconhecidas em níveis elevados que é o preparador físico por ser uma área muio tecnica e ao mesmo tempo está ligada à saúde dos atletas mesmo que indirectamente.

Eu tenho-me a mim próprio como exemplo que tendo o nível II fui campeão departamental na segunda divisão do Peru e um dos 4 finalistas a subir á 1ª Liga desse País e mostrei nesse campeonato estar muito á frente mas mesmo muito á frente de outros treinadores que tinham níveis mais elevados, os níveis são uma autentica treta. Baaah!!

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