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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Nuno Farinha, director-adjunto do "Record", demonstrou todo o seu benfiquismo com a sua crónica deste sábado, que, como o título indica, visa elogiar o seu presidente: "A boa gestão de Vieira". E, na realidade, está no seu direito de o fazer, mas devia evitar extremar pelo absurdo:
«A visão romântica do adepto que sonha com um Benfica cheio de jogadores portugueses é inteiramente respeitável. Se possível, aliás, com muitos formados no Seixal. O cenário pode ser muito atractivo, mas tem um problema: choca com a realidade. (...) E só com alguma dose de irresponsabilidade um líder pode rejeitar a possibilidade de vender um jogador-promessa perante uma oferta de 15 milhões.
Vender o Bernardo Silva pelos mesmos 15 milhões por que, em 2003, o Sporting vendeu Ronaldo ao Manchester, deve ser motivo de crítica ou de elogio ?»
Só a um benfiquista fanático surgiria a absurda ideia de fazer uma comparação entre a venda deste formado do Seixal e a transferência de Cristiano Ronaldo... há cerca de 12 anos.
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