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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O antigo «capitão» do Sporting, Daniel Carriço, em entrevista à Rádio Renascença, teceu algumas considerações sobre o momento do Clube e o seu próprio futuro:
"Mais tarde, gostaria de voltar ao Sporting. Teria de pensar muito bem, porque tenho família, uma estrutura montada fora do país. Mas não se pode dizer nunca a nada e num futuro próximo nunca se sabe.
O Rui Patrício, neste momento, é impossível, mas os outros jogadores têm que pensar bem. Até para os próprios advogados e juízes há sempre uma dúvida relativamente a quem pode vir a ganhar os processos. Faz mais sentido renegociar com o Sporting e dar um passo atrás. Para a imagem dos jogadores é sempre melhor não rescindir contratos e sair a bem.
"Sem esses jogadores que rescindiram, a equipa não está formada e terão que ser feitas umas contratações. Sousa Cintra terá que falar com todos os jogadores. Há muito trabalho a fazer neste curto espaço de tempo. Ainda por cima numa altura complicada, porque vem uma nova época".
Embora reconhecendo que não se trata de um craque, "apenas" um bom jogador, nunca vi de bons olhos a sua saída de Alvalade, ainda menos pelos 750 mil euros que o Reading pagou (mais uma percentagem de uma futura venda) em Janeiro de 2013.
No final dessa mesma época, foi emprestado ao Sevilha, que acabou por o adquirir a título definitivo em Julho de 2014, por 1,8 milhões de euros. Ao serviço do emblema espanhol, já conquistou a Liga Europa por três vezes.
Bem... quando ele diz que "mais tarde" gostaria de voltar ao Sporting, não pode esperar muito tempo. Aos 29 anos, o seu futuro é muito mais curto do que o seu passado.
Considerando a situação de William Carvalho e Battaglia, até seria um bom reforço nesta altura.
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