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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Assisti ao debate de ontem à noite na CMTV, em que participaram José Maria Ricciardi, Dias Ferreira, Pedro Madeira Rodrigues e Rui Jorge Rego, mas não me vou alongar em comentário. Estamos em Agosto, a vasta maioria dos nossos leitores estão de férias e participação em debate, no blogue, nesta altura, será necessariamente limitada. Aliás, já verifiquei que neste momento milhares recorrem diariamente ao Facebook para assim fazerem uma leitura do que publicamos.
Começo por lamentar a ausência de três candidatos. Compreendi a tomada de posição inicial de João Benedito, muito embora nada seja missão impossível. Frederico Varandas fez mal em recuar - opção estratégica -, e desconheço as razões de Fernando Tavares Pereira.
Este primeiro encontro entre candidatos serviu sobretudo para um apuramento inaugural de ideias. Muito terá de ser aprofundado da parte de cada candidato até ao dia de os sportinguistas irem às urnas. Não se trata, portanto, de alguém ter vencido ou perdido esta primeira ronda e até seria um erro limitar a análise a esse enquadramento. A bem dizer, o real vencedor foi o Sporting.
Uma questão que veio a debate por sugestão de Dias Ferreira, foi da votação ir a uma segunda volta, alegando que não vê nada nos actuais Estatutos impeditivo desse processo. Os outros candidatos não aprovaram a ideia, nomeadamente por não ser especificamente reconhecido estatutariamente. Também me parece que não é.
Em termos gerais, ficou a ideia, entre estes candidatos, que a candidatura a atacar é a de José Maria Ricciardi. Se é por ser a mais temida ou se existem outras razões, é obviamente muito subjectivo. De qualquer modo, acho que a manifestação pública de ideias é sempre positivo e que contribui para a decisão final de 8 de Setembro.
Na minha opinião, os próximos debates exigem um melhor moderador.
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