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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Considerações de Andrés Fernández, treinador do Villarreal, no final do jogo:
" A expulsão foi decisiva na eliminatória, deu-nos o empurrão para o empate. O Sporting foi um adversário muito complicado, mas conseguimos empatar e passar a eliminatória.
Nós estávamos bem a defender, mas o Sporting aproveitou um erro nosso. Contudo, na segunda parte conseguimos virar as coisas a nosso favor".
Haja alguém minimamente honesto na análise do jogo de ontem, mesmo que essa pessoa seja o acima citado treinador adversário. A expulsão de Jefferson por acumulação de amarelos - qualquer um deles descabido e absurdo - foi um escandaloso "roubo de igreja".
Detesto ver sportinguistas aproveitar estas ocasiões menos felizes do nosso Clube, para despejar todo o género de crítica impiedosa. Há momentos para tudo, inclusive para criticar, mas nem sempre.
Considerações do nosso leitor Julius Coelho:
"Perdemos a eliminatória em Lisboa.
O Sporting não sairia derrotado nesta eliminatória, o árbitro checo percebeu isso e tratou de o impedir.
O árbitro ou é um imbecil irresponsável, e aponta-se o dedo à UEFA por alimentar imbecis, ou então tem a máfia russa por trás.
Exige-se à Federação Portuguesa de Futebol que defenda os seus filiados e proteste veemente a forma como o Sporting foi tratado em Villarreal.
É muito duro e injusto dizer que o Jefferson se pôs a jeito. Ele disputa o lance e salta por cima, o espanhol esperto e de forma matreira mete o braço a impedir o salto obrigando o pé a bater no braço e cair-lhe no corpo. O Jefferson não tem asas.
Que podemos comentar de um jogo claramente viciado desde o seu início?".
Confesso que não me veio à mente até ser referido por leitores, mas há quatro anos (2015/16) este mesmo apitador - Pavel Královec - trabalhou o CSKA - Sporting (3-1), e invalidou um golo limpo a Slimani, aos 82', que teria permitido o acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões.
As coisas não acontecem por mero acaso!
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