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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Real Madrid já vinha a deixar à vista a sua incapacidade de se manter no grupo que comanda o campeonato da liga espanhola. As exibições da sua equipa começavam a roçar o inaceitável, ao mesmo tempo que os resultados davam lugar a inesperada desconfiança.
Ou seja, o presidente dos merengues está, a cada dia que passa, a colher mais ventos da tempestade que provocou ao afastar o melhor jogador do mundo, aquele que foi durante anos a fio o seu abono de família.
E, como se tudo isto ainda não bastasse, Cristiano Ronaldo havia marcado, na véspera, mais dois golos pela equipa da Juventus, que continua a servir com muito empenho desde que vestiu a sua camisola pela primeira vez.
É sobre este tema que fazemos muito gosto em escrever nesta altura.
A “vingança” está a ser servida fria, o Real Madrid está em cacos, e a matança de Barcelona deve ter sido o início de um processo muito doloroso, cujas consequências são difíceis de imaginar por esta altura.
Ribeiro Cristovão, rádio Renascença
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