De Rumo Certo -Ventos Favoráveis a 01.02.2023 às 16:43
Em absolta concordância com a opinião, por ser óbvia, indesmentível e evidente, por factos, imagens e gravações
Toda a gente que assistiu ao vivo ou por via da transmissão tv, verificou a existente dualidade de critérios que de forma determinante, influenciou o jogo e, muito provavelmente, determinou quem o iria vencer.
Estas práticas reiteradas de maneira impune para os árbitros, descredibiliza e afasta os adeptos do futebol.
Não conheço qualquer outra profissão, logo são exclusivas destes intervenientes, onde os profissionais não tenham que se submeter a escrutínio por entidade supra, isenta, imparcial, rigorosa, disciplinar e sancionatória.
Têm e usam um poder discriminatório, infinito e indiscriminado, com permissão para o quero, mando e posso, a favor ou em prejuízo de terceiras entidades com plenos direitos e responsabilidades, ou seja, julgam-se e comportam-se como um estado dentro do Estado de Direito, acima da Lei e da Justiça.
Tudo isto tem de mudar radicalmente e de maneira célere, pois jamais o corporativismo poderá acolitar, proteger e defender, quem perverte a verdade das competições e, alguns de maneira recorrente, aparentemente persecutória, com dualidade de critérios em prol de simpatias e, mesmo de atroz incompetência nalgumas circunstâncias.
Andamos nesta «triste fandango e promiscuidade», há décadas.
Basta, quero voltar a ir aos jogos com os meus filhos ou netos e, sair dos campos, pistas e pavilhões, sem o sentimento de injustiça, de trafulhice, de batota ou roubo.
Tão só, reconhecendo a meritocracia, o sortilégio, o desportivismo e a justiça de quem vence, assim como a honra e dignidade dos que na ocasião perderam.
Será uma utopia, enquanto nos movimentarmos nesta conspurcada e corrupta sociedade, apelidada de «liberal e democrática», mas apenas para uma minoria que dela tira ilícitos e indevidos, proveitos e privilégios.
Saudações Leoninas.