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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Eu nunca visito o Correio da Manhã online, no entanto, acabamos por ser confrontados com várias reportagens do matutino por serem propagadas em cadeia pela restante media, nomeadamente a desportiva.
E, depois, temos ainda a ocasional reportagem que nos desperta maior interesse e, no caso desta de hoje, que até se deseja que seja bem fundamentada. Caso não seja, a suposta notícia nunca devia ter sido publicada.
De qualquer modo, o leitor não deve perder de vista a origem da informação ao considerar a credibilidade do que está para ler neste post.
Focando o principal, o referido diário alega esta sexta-feira que Bruno de Carvalho estará ligado aos ataques na Academia de Alcochete. Quando o telemóvel de André Geraldes foi apreendido, a propósito do processo Cashball, as autoridades ter-se-ão depararado com mensagens entre o então 'team manager' do Sporting e o presidente, em que Geraldes teria sugerido enviar elementos de numa claque "para cima dos jogadores".
André Geraldes, pelos vistos, declarou não ter conhecimento dessas mensagens e que é "alheio a tudo o que se passou na Academia". As missivas até não são relevantes no que ao processo Cashball diz respeito mas, confirmando-se a sua autenticidade, serão de muito interesse para o DIAP de Lisboa, que investiga os acontecimentos de 15 de Maio, em Alcochete.
Para ser justo, não podemos avançar que este é um caso do proverbial "fumo", porque esse "fumo", na mente de muitos sportinguistas, e não só, começou a dar sinais de vida logo a partir do primeiro dia. O passar das semanas desde o infame evento e as subsequentes detenções pelas autoridades policiais, apenas adensaram o clima de suspeitas.
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