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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Depende muito da perspectiva de cada um, claro, mas na minha, lamento que de há uns tempos a esta parte não temos sido muito felizes com os homens que surgem a assumir a cadeira da presidência da Mesa da Assembleia Geral do Sporting.
Recordo, com tristeza, o médico-cirurgião que se multiplica como comentador/cronista desportivo e, agora, o político de currículo inglório que ousa falar em nome de todos os sportinguistas. Ambos "papagaios" com pouco ou nenhum pudor e sentido de responsabilidade muito discutível, no que ao desempenho da função diz respeito.
Isto vem a propósito da recém-notícia sobre um suposto processo em tribunal lançado por Godinho Lopes contra os líders dos Órgãos Sociais do Sporting: Bruno de Carvalho, Jaime Marta Soares e Jorge Bacelar Gouveia.
Desconheço o teor desse noticiado processo e, para ser sincero, é algo que não me diz muito, salvo pela inevitável cobertura sensacionalista pela imprensa nacional. Dito isto, não deixo de achar alguma piada à reacção do líder da Mesa da Assembleia Geral:
«O engenheiro Godinho Lopes deve estar a confundir o preço com a qualidade. Está nitidamente a inventar coisas que não existiram, em relação à minha pessoa. Quer fazer uma fuga para a frente. Só lhe quero deixar esta mensagem: Os homens com carácter, honra e dignidade não temem nenhuma acção judicial, venha ela de onde vier e… com toda a sinceridade, muito menos do engenheiro Godinho Lopes».
Os homens com "carácter, honra e dignidade não temem...", especialmente com o Departamento Jurídico do Sporting a assumir a defesa dos processos e as respectivas custas, claro.
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