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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Sporting, através do seu responsável de comunicação, Miguel Braga, aponta o dedo a Rui Costa e acusa-o de comparar o incomparável ao evocar o Vitória de Setúbal - Sporting de 2020:
"Foi uma grande vergonha o que se passou no Jamor. Causou danos reputacionais à Liga e ao futebol português. Se é verdade que toda a gente estava incomodada, como é que o jogo se realizou? É uma grande embrulhada. A culpa não pode de modo algum morrer solteira. A culpa é dos intervenientes neste espectáculo degradante.
Vimos agora alguém lembrar-se de comparar o que é incomparável, de comparar o que se passou no Jamor com o circo que foi montado em Janeiro de 2020 para pedir o adiamento de um jogo. As pessoas têm de perceber as diferenças entre os dois casos: um foi antes da pandemia e o outro durante; num não existia Covid-19, noutro existia; num estamos a falar de uma nova estirpe, na outra de uma gastroenterite que deu ao plantel do V. Setúbal. E recordo que o Sporting propôs uma junta médica e o V. Setúbal recusou. Deduzo que o Rui Costa não tenha sido bem aconselhado.
Na altura, o Vitória de Setúbal apresentou-se com onze jogadores de início e com só um guarda-redes, o que é extraordinário! E se bem me recordo tinham cinco suplentes. Foi uma comparação muito infeliz, fica muito mal ao Rui Costa dizer uma coisa dessas. Este jogo [Belenenses SAD-Benfica] obviamente deveria ser repetido pela verdade desportiva.
É unânime que o que se passou não deveria ter acontecido. Fica muito mal ao presidente do Benfica tentar comparar as duas situações que de comparável nada têm. Quem poderia ter evitado esta vergonha seriam os intervenientes deste jogo e por algum motivo não o quiseram fazer".
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