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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O destaque principal desta edição vai para a equipa de futsal que se encontra na Letónia a disputar a final four da UEFA Champions League.
Mas, também de muito interesse, o editorial de Miguel Braga, no qual critica o "silêncio ensurdecedor" do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol sobre as "agressões a jogadores leoninos por elementos estranhos à ficha de jogo no final do FC das Antas-Sporting CP", do passado dia 11 de Fevereiro:
"As imagens, vídeos e descrições estão disponíveis para qualquer pessoa à distância de um click. Além de que existe uma presunção de veracidade do relatório do árbitro que parece que foi esquecida por quem deveria disciplinar os infractores no nosso futebol. Curioso, foi perceber que a FPF também apregoa a dualidade de critérios. Tanto quanto foi possível pesquisar no site do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), desde 2020 e até hoje, Pepe terá sido o único jogador que requereu providência cautelar e relativamente à qual a FPF não se opôs – a FPF teve um entendimento diferente nos casos de Lucas Piazón (2021) e Luís Neto (2020), só para dar dois exemplos.
Seria por isso útil saber por que motivos terá a FPF entendido não se opor ao pedido de Pepe, que não se verificavam nos casos de Neto ou de Piazón. Neste caso com contornos dantescos, seria também bom que a FPF pudesse esclarecer porque é que o seu Conselho de Disciplina entendeu haver necessidade de suspender preventivamente Pepe e Luís Gonçalves, mas depois, quando estes pedem para não cumprir o castigo que é aplicado, a FPF nada tem a opor, aceitando que os mesmos estejam presentes no jogo seguinte. Dúvidas para serem esclarecidas talvez um dia. Talvez".
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