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Monólogo de um homem másculo

Naçao Valente, em 07.02.18

 

monologue-elishas-art.jpg

 

Hoje não me levem a sério. Nem pode ser de outra maneira depois de  assistir a um longo monólogo, um improviso tipo show biz, sem uma linha de estrutura coerente. Enquanto estava a assistir ao show "espelho meu, espelho meu há alguém melhor que eu" veio-me à memória o monólogo do Vaqueiro de Gil Vicente, este sim um texto de ficção de grande qualidade e ainda "Os monólogos da vagina" de Eve Ensler, representada, em Portugal,  por uma grande actriz, recentemente desaparecida, a Guida Maria. A comparação dos textos atrás referidos com o monólogo de um homem másculo, só acontece do ponto de vista formal. Não acontece na qualidade, na oportunidade, no sentido critico,nem na arte de representar.

 

Um homem másculo, com uma hora de palco nas grandes estações de televisão foi um mau espectáculo, que não dignifica o autor/actor, nem honra o palco sobre o qual montou a sua actuação. O improviso cheio de contradições, numa linha de pensamento errante onde consegue dizer, sem se rir, tudo e o seu contrário, estou farto de ser perseguido, de não ter liberdade, de andar na rua, de ser insultado, não estou agarrado ao poder, quero paz, para logo a seguir dizer com veemência, mas vejam lá,eu fiz renascer a "fénix" das cinzas, mas vejam lá se não me aprovarem, me adorarem instalo o caos. Não digam que não avisei. Por outras palavras, não quero sair daqui, nem empurrado.

 

Os seus acérrimos apoiantes aceitam toda esta verborreia, impávidos, mas ao mesmo tempo exultantes.Tudo o que o autor/actor diz é uma sentença, as piadas o máximo. Todo aquele longo palavreado, com chistes, piadas ordinárias e sem graça, insultos velados, ameaças, serviu para chegar a uma conclusão de um minuto. Tanto tempo perdido. Vão ter nova oportunidade de corrigir a burrada que fizeram. Têm  duas alternativas: ou me aprovam ou me aprovam. Vá lá, não custa nada. Quem como eu trabalha 24 horas, sobre 24 horas? Quem consegue dormir com todos os olhos fechados, sejam quantos forem? Nem o grande Chefe, o homem sem sono. Parem de me julgar um santo ou  um anjo. Não vêem que tenho família, como todos vós, e que faço o que todos vocês fazem, embora não o digam. São cegos?

 

À margem, os soldadinhos aplaudem e mobilizam-se. Os generais que também os há, afiam as espadas e a língua contra os malvados opositores e perante tanta sapiência cantam louvores. Perfilam-se em adoração, como crédulos de uma espécie de religião. Os fiéis e os infiéis. Nada disto é muito racional, embora pareça. Nada disto é real, embora pareça. Estamos envolvidos num mau sonho. Semelhanças com a realidade são mera coincidência. Todos temos um dia mau. Esqueçam este devaneio, hoje não me levem a sério.

 

publicado às 04:33

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41 comentários

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De Pedro51 a 07.02.2018 às 07:35

Nem mais.
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De Fidalgo a 07.02.2018 às 09:08

Bom dia a todos,

Coloco aqui um artigo de opinião de Manuel Cardoso (publicado no Sapo) com o título: "Bruno de Carvalho, o stand-up não é para si".

Olá, Bruno, como está? Dormiu bem? Espero que com todos os olhos fechados. Ora, segundo interpretei das suas palavras na conferência de imprensa desta segunda-feira, o Bruno, no improvável cenário de ser corrido do Sporting, considera enveredar por uma carreira no mundo do espetáculo. Sinto-me na responsabilidade - como profissional da área, ser humano solidário e vítima de vergonha alheia - de o desaconselhar veementemente.
“Eu podia ser o homem mais popular de Portugal, um one-man show”, diz-nos. É assim, Bruno, eu não teria tanta certeza. Temos de concordar de que o público do circo futebolístico não é o mesmo que alegadamente lhe encheria salas de espetáculos. Pode tentar, mas o caminho vai ser difícil. É verdade que as televisões lhe concedem de bom grado, a qualquer altura, um espaço na grelha para o seu solo de stand-up comedy, mas audiência não significa qualidade, Bruno.

Parece-me a mim que ao Bruno lhe faltará uma consciência de si próprio, uma capacidade de autocrítica, uma fluência na autoironia que, dado o seu ego do tamanho de Myanmar, não consegue ter. O seu humor passa muito pelo bashing gratuito. É um estilo? É. Mas agora, com a pressão do politicamente correto sobre a produção cultural, julga que tiradas como aquela em que insinua que o comentador Rui Santos tem um “piquinho a azedo” lhe granjearão reconhecimento na comédia? Difícil, Bruno. Homofobia, enfim, é um caminho. Mas sem punchline não vamos lá. Procure criar um humor mais relacionável e pessoal, como as vicissitudes de ser pai, os dramas de um viciado no Facebook ou as desventuras e angústias de organizar uma puta de uma gala.

A verdade é que os exemplos de trabalho humorístico que nos vem apresentando, não lhe asseguram o sucesso, pelo menos para já. Com um acting forçado e zero ritmo, o sketch em que anuncia que vai ser pai, é o cringe no seu estado mais puro. Mas atenção, talvez o problema esteja no formato. Aliás, caso se venha a confirmar a sua saída do Sporting – e se pretender efetivamente optar pela criação de conteúdos como saída profissional - talvez não fosse descabido inaugurar um canal de YouTube, daqueles que apelam a um público infantil. Tem algumas coisas em comum com tais YouTubers, como a disponibilidade para fazer qualquer coisa por atenção, estar constantemente aos berros ou a falta de espírito crítico dos seus seguidores. Só não acredito que ingira pastilhas Tide, apenas porque vêm nas cores que representam os rivais. De resto, fico à espera do react à conquista da Taça da Liga e da diss track ao Madeira Rodrigues.


Em todo o caso, não me interprete mal: o facto de eu considerar que o Bruno não irá suceder como criador de comédia, não me impede de vê-lo como uma excelente personagem humorística. Como é sabido, há profícuos argumentistas da área que o apoiam fervorosamente, pelo que não me surpreenderia que, daqui a uns anos, se viesse a saber que tudo isto não teria passado de uma sofisticada performance satírica, executada a partir de um guião extremamente competente. Seria discutivelmente a obra maior da comédia nacional – e um grande alívio para os apreciadores de futebol.

Por agora, caso esteja empenhado nesta mudança de vida, resta-me sugerir-lhe que trabalhe um pouco o texto. É que “eu quando durmo, durmo com os três olhos fechados”? Um pouco escatológico demais, não considera? O público português, hoje, está mais exigente. Essa abordagem está desatualizada. Humor sobre orifícios? Já não se faz desde 2002. Sabe o que é que também não se faz desde 2002? Oh, não. Fogo. Piada fácil. Vou-me coibir, Bruno. Vou-me coibir.

PS: Despeça o Jesus e vá buscar o Henrique Calisto, que treinou na Tailândia. Quem já jogou com monções não culpará o vento pela derrota.
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De Leão Zargo a 07.02.2018 às 09:24

Caro Nação Valente

Um monólogo de um homem másculo com a sua bela voz rouca e a narrativa do apocalipse para entreter o passar do tempo no palco e ocupar os seus fiéis seguidores. Ele, o homem másculo mergulhado num demencial processo autofágico, está confrontado com um terrível desafio: vencer o ego para provar se é um líder ou se se vai deixar derrotar pelo adolescente que há dentro dele!

Um abraço sportinguista


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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 15:29

Pois caro Leão Zargo, o homem está mergulhado num demencial processo autofágico, provocado na minha opinião por um desvio de personalidade, a ser analisado por quem tem a devida competência. Na minha perspectiva ou se trata ou não há volta a dar.
SL
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De Schmeichel a 07.02.2018 às 09:27

BdC utiliza o amor incondicional de muitos associados para tentar-se eternizar no Sporting.... mesmo que isso signifique destruir o nosso clube.

Este argumento de que BdC fez um bom primeiro mandato e que por causa disso tudo lhe é permitido faz-me lembrar a forma como os grandes ditadores se implantaram..... Hitler reergeu uma Alemanha destruida, Estaline ganhou a II guerra mundial, Salazar recuperou as Finanças de um pais falido, etc, etc..... Isto é, todos os ditadores começam fazendo algo de positivo, e utilizam esse facto para se definirem como o unico caminho possível.
BdC não respeitou o meu voto.... ele cagou em cima de todo o esforço de recuperação do Sporting para fazer uma guerra de estatutos.... a partir do último sábado BdC deixou de ser a solução do Sporting.
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De Gonçalo R. a 07.02.2018 às 10:01

Essa "guerra dos estatutos". Pode dizer-me em que consiste? O que têm estas novas redacções de assim tão chocante? É que já os li e reli, e depois da corecção de um erro crasso, não vejo mal ao mundo naquilo. Mas posso estar enganado...
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De Schmeichel a 07.02.2018 às 10:22

Gonçalo,

Neste momento pouco importa o conteúdo da alteração dos estatutos... alias muito provavelmente na última AG esses pontos iriam ser aprovados. O que está em causa é BdC não ter tido o pejo de criar uma guerra desta dimensão quando nada o justificava. Eu não aceito que BdC abuse dos sportinguistas.... isto é chantagem! Cada qual saberá se acham bem um clube como o Sporting ficar à mercê da bipolaridade de um homem.
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De Anónimo a 07.02.2018 às 14:25

Comentário apagado.
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De CFB a 07.02.2018 às 14:49

Hitler chega ao poder com o cargo de chanceler a convite de Hindenburg; a partir daí, e com o apoio do Reichstag, traça o seu caminho autoritário.

Stalin chega ao poder após ser eleito Secretário Geral do Partido Comunista Russo; a partir daí, com o apoio do próprio partido, traça o seu caminho autoritário.

Salazar, até então um simples Ministro das Finanças com alguns soluções e muita tendência para o piripaque infantil, já que largou e agarrou a pasta e às vezes limitava-se a ameaçar que a largava, traça o seu caminho autoritário e a construção do Estado Novo em 1932, o ano em que a Constituição foi alterada através do sufrágio, a única Constituição da nossa história a sofrer uma renovação com recurso a voto popular. Fê-lo com o apoio de muita gente de poder, desde políticos, clero e Forças Armadas.

Está a ver o padrão, Sr. Luciano?
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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 16:00

CFB,
O processo de conquista do poder absoluto, com algumas nuances de contexto, está tipificado. Acontece que a maioria dos cidadãos sabe pouco de História. Por isso, é que esta se repete, recorrentemente, com os mesmos horrores. Uma boa abordagem.
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De CFB a 07.02.2018 às 20:25

Nação Valente,
bem haja pelas suas palavras. Efectivamente todos os ditadores têm algo em comum: aproveitam-se de tempos difíceis, da fragilidade, da ignorância, e trazem sempre um discurso populista, soluções a roçar o milagroso, escolhem sempre um determinado grupo como "alvos a abater" e ascendem ao poder sempre através de processos democráticos que depois eliminam.

Outra coisa que têm em comum, e na qual concordo em absoluto consigo, é que todos têm um qualquer transtorno. O que não deixa de ser curioso é que, apesar de muitas vezes manifestarem uma ou outra doença/transtorno, há uma que é comum a todos, e que o próprio nome a resume: Síndrome do Pequeno Rei.

Creio que o discurso populista "pega de estaca" no futebol ( bem sei que os clubes não são só futebol, mas a sua importância a nível financeiro, atracção da massa adepta e projecção internacional é indiscutível ) porque o futebol incendeia paixões, e, como em todas as paixões, tolda a razão, e acaba, com perdão da expressão, estupidificar as massas. Uma massa humana estupidificada é mais fácil de manipular, apelando à paixão com um discurso populista.

Todo o ditador tem três facetas: é um louco, um oportunista e um manipulador.
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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 15:31

Concordo, Schmeichel, e mais acrescento: todos os ditadores têm um pouco de loucos. Quando se deixam à solta nunca se sabe o que vai acontecer.
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De Sérgio a 07.02.2018 às 09:35

Pois eu não concordo com o autor do Post. Foi um espetáculo muito interessante. As contradições constantes, a vitimização, as anedotas ordinárias, tudo isso, tornam o show verdadeiramente único. A maneira como muitas pessoas ficam deslumbradas e defendem a personagem também é muito interessante. Só é pena que a personagem não escute nenhum conselho, senão eu atrevia-me a sugerir que ele fizesse um intervalo de uns 5 minutos para as TVs poderem passar uns comerciais e para um gajo ir verter águas. Tirando isso, 5 estrelas. Imperdível.
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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 15:33

Pois Sérgio concordo consigo, foi um espectáculo interessante, mas no palco errado.
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De José Sousa a 07.02.2018 às 09:48

Bom dia caro Nação Valente,

O que espero e desejo com força é que hoje no Dragão seja o Monólogo de um clube másculo.
O jogo dentro das quatro linhas sem truques é o que temos de melhor no nosso futebol.
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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 15:38

José Sousa,
Diz muito em poucas palavras. "O jogo dentro das quatro linhas sem truques é o que temos de melhor no nosso futebol" . Se conseguir falar com o Presidente dê-lhe uns conselhos sobre comunicação e estratégia. Isto se ele o ouvir, no que não acredito muito..
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De Fidalgo a 07.02.2018 às 09:52

Bruno de Carvalho necessita de protagonismo, necessita que falem dele, não interessa se bem ou mal. Ele tem é que alimentar o seu ego. O homem é motivo de conversa por tudo e por nada. Pode ter queixas de alguns ataques? Claro que sim. Mas em 90% dos casos é ele o instigador. Ele vive disto. Ele vive para isto.

Qual é o Presidente de um clube que após 4 anos de mandato já tem uma "frase sua" numa estátua, devidamente acompanhada do seu nome? Isto é surreal!!! Isto é o Brunistão no seu estado puro! De quem é a culpa?
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De Sérgio a 07.02.2018 às 10:16

Em contrapartida ele prepara-se para expulsar do clube associados que também têm o nome gravado no novo pavilhão. priceless!
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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 15:40

Fidalgo,
Isso de ter uma frase numa estátua, diz muito sobre a personagem. Nunca percebi porque não levantou celeuma entre os associados. A seguir virá a sua própria estátua.
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De Indiana Julio a 07.02.2018 às 10:31

É tudo muito bonito e falam todos muito bem e bonito mas as opiniões respeitam-se ou deviam ser para respeitar , o problema existe agora e neste momento o presidente nao deve sair , deve continuar até aparecer um outro programa melhor apresentado por alguem credível...até lá tem que manter a gerencia dos problemas do clube.
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De Bento de Jesus Carvalho a 07.02.2018 às 11:25

Caro Indiana,
A meu ver o melhor para o Sporting seria que BdC cumprisse o mandato para o qual foi eleito e para o qual tem toda a legitimidade.
Pode não acreditar mas BdC mereceria muita consideração da minha parte (e penso que de muitos Sportinguistas e até Sportingados) , se mudasse de ideias, adiasse a AG para o final da época, e retirasse a ameaça (chantagem) de demissão.
Seria uma manifestação de humildade e estaria a colocar os interesses do Sporting à frente dos seus.
É porém evidente que não o fará e só teremos noção das verdadeiras consequências da sua atitude, após a AG do dia 17, cujo resultado considero ser totalmente imprevisível.
Nesta altura, já passamos da discussão das ideias e dos argumentos.
Neste momento “o problema que existe” como diz é o seguinte:
- Será como BdC quer, sem qualquer oposição ou vai-se embora.
O facto de termos chegado a esta situação específica é da total responsabilidade de BdC e isso não pode ser negado, pelo que se sair apenas se poderá culpar a si próprio.
Tenho sido muito crítico de BdC, mas nem sempre foi assim.
Como a generalidade das pessoas que conheço (Sportinguistas ou não) entendo que começou muito bem, fazendo um trabalho excelente, tanto ao nível da implantação do plano de recuperação financeira do Sporting, como na criação sustentada de uma equipa competitiva.
Creio que a minha opinião começou a mudar com a forma como decorreu a saída do Marco Silva do Sporting. Foi a primeira vez que notei que colocou os seus próprios interesses e ideias acima dos interesses do Sporting.
No entanto, nunca defendi a sua demissão, porque foi eleito democraticamente.
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De Indiana Julio a 07.02.2018 às 12:30

Caro Bento

Não é facil ter as melhores respostas neste momento explosivo da vida do Sporting, nem procuro algumentações porque neste momento as ideias estão muito confusas e muito controversas na cabeça de todos e na minha tambem.
A frio temos que decidir , cortar pela parte que possa doer menos porque cortemos por onde cortar irá causar dôr.

Com consciência perante experiencias da vida vislumbro consequências sempre que existe ruptura abruptas inesperadas.
Nao houve varinhas magicas para que o clube de uma hora para a outra aparecesse numa gestão financeira mais normal e deixasse de ser assunto diário de chacota nacional.
Não houve varinhas magicas para que hoje tenhamos as nossas equipas mais competitivas , existe concerteza uma estrutura na rectaguarda que foi negociada e que tem trabalhado e dado garantias para a realidade que vivemos.

Tudo tem que ter a sua preparação , negociação, aceitação , quer dizer tudo tem que ter o seu tempo porque destruir é tão fácil.
O futuro a media prazo pode até mudar de acordo com a maioria mas a preocupação é o fututo imediato e aí Bruno de Carvalho tem que manter-se neste momento e ainda á frente do clube até outros horizontes melhores se deslumbrarem.
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De Bento de Jesus Carvalho a 07.02.2018 às 14:39

Alonguei-me um pouco no comentário, quando no fundo apenas quis dizer que está nas próprias mãos de BdC evitar esta situação. Apenas necessitaria de um pouco de humildade!
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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 15:44

Indiana Júlio,
Quem foi que colocou a questão da saída? Como já lhe disse, não se preocupe, que não sairá, nem que a vaca tussa. Mas se saísse não me tiraria o sono. Nunca gostei de homens providenciais. Geralmente as coisas acabam sempre mal. É ler a História.
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De Indiana Julio a 07.02.2018 às 16:07

Nação Valente , nao sairá....é quase uma afirmação , como pode ter tanta confiança assim? Tecnicamente pode sair sim , nenhum sportinguista dos seus mais acérrimos apoiantes continuaria a manter a confiança na sua pessoa se os valores percentuais nao forem atingidos e depois nao cumprir o que garantiu na 2feira a demissão de toda a Direção do clube.
Isso estará cristalino.
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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 16:56

Continua a afirmar, fique descansado. Já se estão a mobilizar todas as suas tropas no país. Mesmo que perdesse qualquer votação e se demitisse, levantar-se-ia a vaga de fundo para o reeleger. Bruno Miguel não tem emprego fora do Sporting.É a minha leitura, vale o que vale
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De Sim Abelha a 07.02.2018 às 12:02

Lanço uma pergunta - alguem acredita, verdadeiramente, que BdC se demite e não se recandidata se não tiver os votos necessários? Ponho desde já a mão no fogo e aposto com quem quiser que caso isso aconteça, haverá decerto uma "optima razão" para voltar atrás com a palavra, culpar o fracasso nos 10% e dizer que afinal foi pressionados pelos 86% para não deixar o clube cair nas mãos dos Sportingados (ou retórica semelhante).
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De Indiana Julio a 07.02.2018 às 12:10

Meu caro nao respondo a sentimentos de fé.Todos nós temos
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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 15:45

Não gosto de perder, por isso não aposto.
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De Carlos N.T. a 07.02.2018 às 12:40

Nação Valente
O meu aplauso..

P. S... Não, não venham com ser eleito democráticamente para sustentar a sua continuidade.. Ou pior, que não há ninguém neste momento que se perfil como um bom candidato.

1- É democrático também, demitir-se.
2- Os bons Presidentes, só depois de exercerem se sabe ao certo se um bom Presidente será. Nunca, mas nunca antes...

Exemplo: o mesmo Bruno, na óptica dos seus seguidores.
Não foi ele um mau gestor das suas pequenas empresas!!? Além de ser um desconhecido. Agora já é bom!!.. Pois!
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De Anónimo a 07.02.2018 às 13:37

Comentário apagado.
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De Carlos N.T. a 07.02.2018 às 13:59

Podes, claro.!! Assim me tratam os amigos.

Obrigado por o apoio.!!
Depois, deste teu encarecido pedido, vou pensar-lo.
Achas que o Bruno não se vai zangar contigo?.. Não quero que sejas irradiado ou preseguido por minha causa.

Amigo Ah pois, pois!!!. (que estranho apelido, não me lembro de ti. Podes por favor dar-me a tua direção para saber e conhecer o teu Know-how)

Com os meus sinceros cumprimentos.
Carlinhos
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De Carlos N.T. a 07.02.2018 às 14:59

Por favor Rui,
Se apaga os meus outros dois comentários onde eu pretendia de forma irónica, aclarar o porquê dessa minha resposta, agradecia também que apagasse este..
Para mim, para mim repito perdeu a utilidade, para além dos leitores não virem a perceber a intenção.

Agradecia, Obrigado.
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De Rui Gomes a 07.02.2018 às 15:01

Bem... a questão é que não sou eu que apago os seus comentários, mas sim o sistema que os arrasta. E apesar disso, não viu permitir palco a quem se recusa identificar.
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De Carlos N.T. a 07.02.2018 às 15:03

Obrigado Rui pelo esclarecimento no outro "post".
Entendi
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De José Sousa a 07.02.2018 às 21:56

Carlinhos, o presidente "patrício"

Primeiro passo: manter o humor que demonstra.
Segundo passo: ser mais optimista em relação ao nosso SCP.
Terceiro passo: contratar-me como olheiro da academia, porque tenho olho para descobrir talentos e o "patrício" sabe fazer tudo ou quase tudo.

Mas isto se Bruno de Carvalho sair, porque para mim, a não ser que haja algo de grave ou muito grave, os mandatos são para se cumprir até ao fim.

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De Carlos N.T. a 07.02.2018 às 22:47

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De Naçao Valente a 07.02.2018 às 15:49

Carlos N.T.
Para os devotos não há ninguém que o possa substituir. O princípio é um pouco como o das religiões. Daí que a continuar esta deriva, não me admira que deixemos de ter uma instituição desportiva e passemos a ter uma igreja.

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