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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
“Estamos a construir uma equipa que nos permita lutar por títulos. Queríamos contratar jogadores com mais experiência que acrescentassem mais-valia ao plantel. É esse trabalho que estamos a fazer com o treinador e penso que as pessoas estão a ficar contentes com os reforços. Vamos continuar a colocar o Sporting como candidato assumido para ganhar os títulos nas competições que vai competir.” Bruno de Carvalho, A Bola (18.7.2015)
Mudam-se os tempos… ainda há um ano prevalecia o discurso de se contratarem jogadores “jovens, baratos e de elevado potencial”. Em apenas dois anos foram mais de vinte! De repente, como se nada de relevante tivesse acontecido, alterou-se o discurso e optou-se por “jogadores com mais experiência que acrescentassem mais-valia ao plantel”. Uma mudança assim parece revelar uma confissão de fracasso estratégico, embora não assumido por Bruno de Carvalho.
A explicação para a nova estratégia decorre, essencialmente, de duas teorias preconizadas de acordo com o enfoque do observador: verificou-se uma mudança de poder no Sporting ou a banca credora reforçou os cofres da SAD.
Sendo assim, é natural que muitos sportinguistas questionem, agora, o que é que falhou com as contratações dos dois anos precedentes e se, afinal, na época anterior não haveria condições efectivas para aspirar a mais do que ao 3º lugar no campeonato da Liga e à conquista da Taça de Portugal.
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